Outra preocupação é com as águas,
local aonde as crianças vão para se banhar em arroios e rio, expondo-se ao
perigo também pela sua vulnerabilidade. A isso foi falado que seriam colocadas
placas de sinalização proibindo essa prática.
O conselho pensou em medidas como palestras de
conscientização, delimitação de espaços e também determinar horários de
fechamento das vias públicas para o entretenimento dos jovens. Pensa-se também em reunir os pais para
esclarecer sobre o perigo e também na presença de uma psicóloga que fará esse
trabalho com a família.
O comandante
da BM. Rivelino Peixe disse que a situação é difícil, em especial pela
comunidade ver o trabalho como mais repressivo e a corporação tem variadas
atividades e com o efetivo muito reduzido, “mas se tem feito um trabalho no
caso do São Francisco, que tem já grandes problemas sociais, mas não se tem
negado em atuar e tentar resolver as situações que se apresentam”. Concorda em
se conscientizar os pais do perigo a que estão expostos seus filhos com essas
duas situações que preocupam a todos. O passo a seguir seria a responsabilização
dos pais, no Ministério Público como negligência para com seus filhos. Também
pode se partir para o recolhimento dos skates e carrinhos de lomba, em caso de
continuar o desrespeito ao que será firmado entre autoridades e comunidade.
Giro
do Vale
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