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Postado por Gilmar da Silva, em 15, 11, 2009
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Organizadas pela CNI, as federações das indústrias dos Estados que compõem a Amazônia Legal se uniram para desenvolver um estudo estratégico sobre a logística da região. O objetivo do trabalho é definir qual seria a infraestrutura necessária para criar um sistema de transporte mais eficiente no escoamento da produção. A meta é reduzir em R$ 10 bilhões ao ano o custo de logística da Amazônia Legal, segundo Renato Pavan, presidente da consultoria Macrologística, contratada para fazer o estudo. O projeto avaliará as origens e os destinos de produtos que circulam por rodovias, ferrovias e hidrovias desses Estados e calcular o volume de produção estimado para os próximos 20 anos. O trabalho abrange eixos como o polo de Manaus, o agronegócio e a mineração, de setores que movimentam cerca de 95% da economia da região.
"O custo de logística no Brasil é muito alto, chega a 12,4% do PIB. Nos EUA, é de apenas 8%", diz. Na Amazônia Legal, quase todo o transporte é feito por rodovias mal conservadas. A região se beneficiaria se as hidrovias fossem mais bem aproveitadas. "A hidrelétrica de Estreito, por exemplo, deveria ter eclusas", acrescenta. A primeira etapa do estudo, de mapeamento das cadeias e identificação dos gargalos, deve ser finalizada em janeiro. "Vamos verificar quais destes projetos podem ser realizados pela própria iniciativa privada e o que pode ser complementado pelo governo."
"O custo de logística no Brasil é muito alto, chega a 12,4% do PIB. Nos EUA, é de apenas 8%", diz. Na Amazônia Legal, quase todo o transporte é feito por rodovias mal conservadas. A região se beneficiaria se as hidrovias fossem mais bem aproveitadas. "A hidrelétrica de Estreito, por exemplo, deveria ter eclusas", acrescenta. A primeira etapa do estudo, de mapeamento das cadeias e identificação dos gargalos, deve ser finalizada em janeiro. "Vamos verificar quais destes projetos podem ser realizados pela própria iniciativa privada e o que pode ser complementado pelo governo."
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