Santa Maria - Geral
Foto: Paulo Nunes / Divulgação
Familiares das vítimas da tragédia da boate Kiss se reúnem em ato para lembrar os dois anos de uma das piores tragédias do Brasil, com a morte de 242 pessoas no incêndio. Após se encontrarem na Praça Saldanha Marinho, no Centro de Santa Maria, pais e amigos caminharam para o prédio que abrigava a casa noturna.
Na fachada do edifício, alunos da UFSM fizeram um grafite em protesto à demora no julgamento dos réus, assim como crítica ao prefeito Cezar Schirmer e à justiça. Já uma encenação foi cancelada por conta do mau tempo.
A aposentada Fábia Vilanova Torres, que perdeu a filha Flávia, de 22 anos, disse que ainda não consegue passar na rua dos Andradas. Mas agradece o esforço dos pais que vão passar a noite em vigília. Ela pede justiça e lamenta que ninguém foi preso ainda. “Somente quem perde um filho entende. Espero que, assim como a justiça dos homens, a divina aconteça. Não consigo aceitar a forma estúpida como tudo aconteceu”, fala a fundadora da ONG Para Sempre Cinderela.
Foto: Paulo Nunes / Divulgação
Familiares das vítimas da tragédia da boate Kiss se reúnem em ato para lembrar os dois anos de uma das piores tragédias do Brasil, com a morte de 242 pessoas no incêndio. Após se encontrarem na Praça Saldanha Marinho, no Centro de Santa Maria, pais e amigos caminharam para o prédio que abrigava a casa noturna.
Na fachada do edifício, alunos da UFSM fizeram um grafite em protesto à demora no julgamento dos réus, assim como crítica ao prefeito Cezar Schirmer e à justiça. Já uma encenação foi cancelada por conta do mau tempo.
A aposentada Fábia Vilanova Torres, que perdeu a filha Flávia, de 22 anos, disse que ainda não consegue passar na rua dos Andradas. Mas agradece o esforço dos pais que vão passar a noite em vigília. Ela pede justiça e lamenta que ninguém foi preso ainda. “Somente quem perde um filho entende. Espero que, assim como a justiça dos homens, a divina aconteça. Não consigo aceitar a forma estúpida como tudo aconteceu”, fala a fundadora da ONG Para Sempre Cinderela.
Correio do Povo
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