País - Política
O
presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa,
descartou que será candidato nas eleições de 2014, em entrevista ao
jornalista Roberto D’Avila.
“Por enquanto, não”, disse o ministro ao entrevistador, acrescentando que deve ficar no Supremo até novembro deste ano.

Foto: Divulgação
“Recebo inúmeras manifestações de carinho, pedidos de cidadãos comuns para que me lance nessa briga, mas não me emocionei com essa ideia”, relatou Barbosa.
O ministro, no entanto, admitiu que pode lançar candidatura no futuro. “Eu disse recentemente em uma entrevista que não descartava a hipótese de me lançar na vida política, mas não para essas eleições de 2014”.
A entrevista de 48 minutos foi pontuada ainda pelos mais diversos temas, desde a infância em Paracatu (MG), o dia a dia da época em que morou na França, onde fez seu doutorado, até questões recentes como corrupção, eleições, racismo e mensalão.
A popularidade de Barbosa cresceu após sua atuação no julgamento do mensalão, no qual foi relator. O nome do ministro chegou a aparecer em algumas pesquisas de opinião para as eleições do ano que vem para presidente.
“Por enquanto, não”, disse o ministro ao entrevistador, acrescentando que deve ficar no Supremo até novembro deste ano.
Foto: Divulgação
“Recebo inúmeras manifestações de carinho, pedidos de cidadãos comuns para que me lance nessa briga, mas não me emocionei com essa ideia”, relatou Barbosa.
O ministro, no entanto, admitiu que pode lançar candidatura no futuro. “Eu disse recentemente em uma entrevista que não descartava a hipótese de me lançar na vida política, mas não para essas eleições de 2014”.
A entrevista de 48 minutos foi pontuada ainda pelos mais diversos temas, desde a infância em Paracatu (MG), o dia a dia da época em que morou na França, onde fez seu doutorado, até questões recentes como corrupção, eleições, racismo e mensalão.
A popularidade de Barbosa cresceu após sua atuação no julgamento do mensalão, no qual foi relator. O nome do ministro chegou a aparecer em algumas pesquisas de opinião para as eleições do ano que vem para presidente.
G1
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