E S T R E L A
Cinquenta novos
profissionais nas áreas de recepcionista, auxiliar de pessoal, eletricista
instalador predial e eletricista de automóveis receberam, na noite de
quarta-feira (18), seus diplomas dos cursos profissionalizantes do Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). A solenidade ocorreu
no salão de festas da Sociedade Rio Branco e foi acompanhada por autoridades,
professores, entidades parceiras e familiares.
Autoridades como o
secretário adjunto do Trabalho e do Desenvolvimento Social do Estado, Edson
Borba, prefeito Carlos Rafael Mallmann e o secretário de Desenvolvimento
Social, Trabalho e Habitação de Estrela, Cristiano Nogueira da Rosa
prestigiaram a cerimônia. Borba lembrou que o RS é o Estado que mais qualifica.
“Em 2013 formamos 150 mil jovens formados pelo Pronatec. Isso se reflete
diretamente em sermos o Estado com menor índice de desemprego do Brasil”,
observa. Já Rosa lembra que a Sedesth foi criada na atual gestão e que, graças
ao bom relacionamento com o Governo do Estado foi possível pactuar vagas ainda
para este ano.
Por fim, o prefeito
elogiou os formandos e falou da importância da qualificação permanente.
Mallmann anunciou a formatura de um novo grupo para o mês de maio, quando
outros cem profissionais receberão seus diplomas. Ao final do evento, os
governos de Estrela e do Estado pactuaram novas vagas para 2014. Serão 350, em
14 cursos, entre os quais: aplicador de revestimento cerâmico, auxiliar
administrativo, costureiro, eletricista industrial, pedreiro de alvenaria,
pintor de obras, soldador no processo MIG/MAG, torneiro mecânico, reparador de
computador, operador de empilhadeira, recursos humanos, auxiliar de cozinha,
vendedor, cuidador infantil, operador de escavadeira hidráulica e operador de
retroescavadeira. Além do Senai e Senac, para o próximo ano Sest/Senat também
serão parceiras.
O secretário adjunto
anunciou também investimentos no Cemai do Bairro Moinhos, onde será construída
uma Padaria Comunitária. “O objetivo é qualificar a mão-de-obra local e, tudo o
que for produzido, poderá ser comercializado”, diz.
Jônatas dos Santos
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