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Índice é menor que os
20,2% inicialmente planejados pelo governo federal porque houve empresas que
não aceitaram renovar as concessões na área de geração
A conta de luz no
Brasil cairá, em média, 16,7% em 2013, com a renovação antecipada de 100% dos
contratos de concessão de transmissão e de 60% dos de geração com vencimento
entre 2015 e 2017, informou hoje o secretário-executivo de Minas e Energia, Márcio Zimmermann. A redução
ficou
aquém do pretendido inicialmente pelo governo federal, que anunciou em setembro
a intenção de reduzir as tarifas em cerca de 20%, em média. No total, 15.301
megawatts (MW) de capacidade instalada de usinas hidrelétricas tiveram os
contratos renovados com os atuais concessionários. Cemig, Cesp, Copel e Celesc
estão entre as companhias que não aceitaram a prorrogação dos ativos de geração
nos termos propostos pela União. Segundo o secretário executivo, assim como
todo o País, a população dos Estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais também
serão penalizadas pelas decisões de suas próprias companhias. "Não se
entende a lógica que levou essas empresas tradicionais a não renovarem",
afirmou. "As companhias não priorizaram o aspecto de trabalhar em um
grande mercado como o brasileiro." O diretor-geral da Agência Nacional de
Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, disse que a queda na conta de energia
elétrica de 16,7% será sentida pelos consumidores em março do ano que vem.
ficou
aquém do pretendido inicialmente pelo governo federal, que anunciou em setembro
a intenção de reduzir as tarifas em cerca de 20%, em média. No total, 15.301
megawatts (MW) de capacidade instalada de usinas hidrelétricas tiveram os
contratos renovados com os atuais concessionários. Cemig, Cesp, Copel e Celesc
estão entre as companhias que não aceitaram a prorrogação dos ativos de geração
nos termos propostos pela União. Segundo o secretário executivo, assim como
todo o País, a população dos Estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais também
serão penalizadas pelas decisões de suas próprias companhias. "Não se
entende a lógica que levou essas empresas tradicionais a não renovarem",
afirmou. "As companhias não priorizaram o aspecto de trabalhar em um
grande mercado como o brasileiro." O diretor-geral da Agência Nacional de
Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, disse que a queda na conta de energia
elétrica de 16,7% será sentida pelos consumidores em março do ano que vem.
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Com Reuters e Agência Estado
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