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Mais da metade dos prefeitos do
Rio Grande do Sul devem encerrar o mandato com dificuldades no fechamento das
contas. Pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM)
aponta que 65% dos prefeitos consultados reconheceram o problema. Além disso, o
pagamento de fornecedores está atrasado em 28 cidades gaúchas. Entre os chefes
do Executivo, 33,9% deixarão dívidas no final do ano sem que haja recursos em
caixa. O estudo aponta ainda que a tendência é de queda nos repasses do governo
federal para as prefeituras. Em todo o país, o levantamento estima um rombo de
R$ 2,8 milhões, decorrentes de aumento de despesas com salário mínimo mais
alto, piso nacional do magistério e diminuição dos repasses da União. A CNM
aponta como fatores determinantes para a crise nos municípios a queda na
atividade econômica, o atraso nos repasses de convênios pelo governo federal e
a política de isenção de impostos. Somente a redução do IPI em diversos setores
deve tirar R$ 1,4 bilhão das contas das prefeituras.
O presidente da
CNM, Paulo Ziulkoski, afirma que os prefeitos que deixarem as contas em aberto
deverão ser responsabilizados. "Se fecharem o ano com estes restos a
pagar, os prefeitos serão alcançados e penalizados, inclusive criminalmente.
Esse é o caminho da Lei de Responsabilidade Fiscal", afirmou.
G1-Rio
Grande do Sul
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