A partir deste ano, estudantes brasileiros vão poder participar de pesquisas marinhas a bordo de navios do consórcio internacional Integrated Ocean Drilling Program (IODP). O Brasil se juntará a 28 países que já fazem parte desse programa, que utiliza equipamentos de perfuração m
ontados nos próprios navios para monitorar e retirar amostras do ambiente marinho. Dois estudantes brasileiros, um de graduação e outro de pós-graduação, receberão bolsas do Programa Ciência sem Fronteiras e já estarão na equipe de pesquisadores da próxima missão, na Costa Rica, prevista para daqui a seis semanas. “O Brasil ganhou o direito de explorar as 200 milhas marítimas, mas estamos muito defasados em recursos humanos e não conhecemos quase nada do nosso fundo do mar. Há demanda muito grande em pessoal qualificado nessa área”, disse Jorge Almeida Guimarães, presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
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