Post p/ CHIMARRÃO, em 16/12/2010
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O texto acrescenta que a inclusão de novas vacinas no calendário básico tornaria mais burocrática e demorada a adoção de novas tecnologias na área de prevenção de doenças, na qual o Brasil é mundialmente reconhecido. O projeto de lei que deu origem ao veto foi aprovado pelo Congresso no final do mês passado e incluía cinco vacinas na rede pública de saúde: hepatite A, varicela (catapora), pneumococo, pneumocócica conjugada sete valente e meningocócica conjugada C. Se fossem convertidas em lei, as vacinas deveriam ser inseridas no calendário já a partir do ano que vem.
O Brasil é o país que oferece gratuitamente o maior número de vacinas aos grupos populacionais, ao disponibilizar 43 tipos, de acordo com o texto. O calendário de vacinação brasileiro é definido pelo Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde e corresponde ao conjunto de vacinas consideradas de interesse prioritário à saúde pública do país. Atualmente é constituído por 12 produtos recomendados à população, desde o nascimento até a terceira idade e distribuídos gratuitamente nos postos de vacinação da rede pública.
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