Bom Retiro do Sul - Geral
Na
noite desta terça-feira, 29, a Câmara de Vereadores de Bom Retiro do
Sul voltou a contar com expressiva presença do público, em especial
servidores do município que estavam ali para acompanhar a votação dos
Projetos que versavam sobre os reajustes de seus vencimentos. Colocados
em votação foram aprovados por unanimidade de votos a reposição salarial
de 6%, a alteração no valor do Vale alimentação, além da concessão de
período maior para licença saúde sem perda do benefício alimentício.
Após o início da sessão alguns dos presentes tentaram manifestar-se, mas o presidente do Legislativo José Moisés da Rosa (PTB) interviu pedindo silêncio para dar continuidade aos trabalhos, como seguiu a tentativa de manifestação Rosa chegou a cogitar o pedido de retirada de quem não deixasse os trabalhos evoluírem.

Alexander Negreiros Fritscher (PSB) chegou a pedir vistas do Projeto da reposição salarial, mas teve o pedido votado e derrubado pela maioria, sendo assim a matéria foi a votação e nesta oportunidade todos foram favoráveis.
Também teve aprovação por unanimidade a matéria que estabelece os novos valores do vale alimentação. Quem tem carga horária de até 22 horas semanais receberá reajuste de R$ 85 para R$ 117, quem trabalha de 23 a 35 horas semanais o aumento será de R$ 85 para R$ 152 e para que tem carga de 36 a 44 horas por semana o aumento é de R$ 120 para R$ 177. Esse Projeto também contempla os servidores com o direito a falta de até dois dias justificados com atestado médico, e também três dias de internação, sem a perda do benefício alimentício, anteriormente a Lei dava direito a apenas um dia de falta justificada.
Durante os pronunciamentos dos parlamentares João Batista Ferreira (PMDB) falou inicialmente como líder de bancada e acusou o Presidente da Câmara José Moisés da Rosa de estar agindo como ditador. O peemedebista acusa Rosa de não atender o Regimento Interno da Casa. Sobre a reposição dos servidores sua opinião é de que a administração está “sucateando o funcionalismo”. Os demais vereadores da oposição falaram em seus espaços pessoais e seguiram nesta mesma linha de raciocínio.
Pelo lado da situação os parlamentares ressaltaram que a Câmara esteve lutando junto com os servidores, porém não foi possível alcançar mais benefícios além dos que foram propostos na última proposta do governo após os dias de negociação.
José Moisés da Rosa (PTB) foi o último a utilizar a tribuna. Enquanto ele iniciava seu discurso um grupo de servidores se retirou do plenário e já do lado de fora da Câmara entoava gritos de protesto como “O povo unido jamais será vencido”. O Presidente da Câmara lamentou que para alguns a imagem é de que teve vereador contra o reajuste. Ele ressaltou que todos os parlamentares acompanharam e apoiaram o movimento por maiores ganhos, porém também frisou que todos estavam presentes e acompanharam a explanação do prefeito que afirma ter chegado ao limite.
Rosa ainda acusa vereadores de estar fazendo politicagem, mas não citou nomes. “Eu faço política, outros fazem politicagem”. Sob gritos de protestos que ocorriam na rua ele encerrou: “Esse tipo de politicagem na minha goela e na minha cabeça não entra. Não leva a mal, mas a minha boca vocês não calam”.
Manifestantes protestaram do lado de fora da Câmara.
Após o início da sessão alguns dos presentes tentaram manifestar-se, mas o presidente do Legislativo José Moisés da Rosa (PTB) interviu pedindo silêncio para dar continuidade aos trabalhos, como seguiu a tentativa de manifestação Rosa chegou a cogitar o pedido de retirada de quem não deixasse os trabalhos evoluírem.
Alexander Negreiros Fritscher (PSB) chegou a pedir vistas do Projeto da reposição salarial, mas teve o pedido votado e derrubado pela maioria, sendo assim a matéria foi a votação e nesta oportunidade todos foram favoráveis.
Também teve aprovação por unanimidade a matéria que estabelece os novos valores do vale alimentação. Quem tem carga horária de até 22 horas semanais receberá reajuste de R$ 85 para R$ 117, quem trabalha de 23 a 35 horas semanais o aumento será de R$ 85 para R$ 152 e para que tem carga de 36 a 44 horas por semana o aumento é de R$ 120 para R$ 177. Esse Projeto também contempla os servidores com o direito a falta de até dois dias justificados com atestado médico, e também três dias de internação, sem a perda do benefício alimentício, anteriormente a Lei dava direito a apenas um dia de falta justificada.
Durante os pronunciamentos dos parlamentares João Batista Ferreira (PMDB) falou inicialmente como líder de bancada e acusou o Presidente da Câmara José Moisés da Rosa de estar agindo como ditador. O peemedebista acusa Rosa de não atender o Regimento Interno da Casa. Sobre a reposição dos servidores sua opinião é de que a administração está “sucateando o funcionalismo”. Os demais vereadores da oposição falaram em seus espaços pessoais e seguiram nesta mesma linha de raciocínio.
Pelo lado da situação os parlamentares ressaltaram que a Câmara esteve lutando junto com os servidores, porém não foi possível alcançar mais benefícios além dos que foram propostos na última proposta do governo após os dias de negociação.
José Moisés da Rosa (PTB) foi o último a utilizar a tribuna. Enquanto ele iniciava seu discurso um grupo de servidores se retirou do plenário e já do lado de fora da Câmara entoava gritos de protesto como “O povo unido jamais será vencido”. O Presidente da Câmara lamentou que para alguns a imagem é de que teve vereador contra o reajuste. Ele ressaltou que todos os parlamentares acompanharam e apoiaram o movimento por maiores ganhos, porém também frisou que todos estavam presentes e acompanharam a explanação do prefeito que afirma ter chegado ao limite.
Rosa ainda acusa vereadores de estar fazendo politicagem, mas não citou nomes. “Eu faço política, outros fazem politicagem”. Sob gritos de protestos que ocorriam na rua ele encerrou: “Esse tipo de politicagem na minha goela e na minha cabeça não entra. Não leva a mal, mas a minha boca vocês não calam”.
Giro do Vale
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