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Integrante do rebelado PR, o vice-líder do governo na Câmara, Luciano Castro, resume momento difícil no Congresso
Ainda sob ameaça de rebeliões em diversos partidos da base aliada (sobretudo no PR e no PMDB), o governo articula para aprovar hoje, na Câmara dos Deputados, a Lei Geral da Copa. Trata-se do instrumento legal para a realização da Copa da Confederações, em 2013, e a Copa do Mundo, em 2014, nos termos acordados com a Fifa - entidade máxima do futebol mundial. Desde ontem pela manhã, a presidenta Dilma Rousseff, ministros e lideranças no Congresso trabalham juntos para evitar que as insatisfações na base impeçam a votação da proposta cuja maior polêmica é a venda de bebida alcóolica nos estádios de futebol. A estratégia deu certo. O armistício na base, porém, só valerá para Lei Geral da Copa. “Vota Lei da Copa, depois seja o que Deus quiser”, afirmou ao iG o vice-líder do governo na Câmara, Luciano Castro (PR-RR). Castro explicou que o seu partido, o PR, deverá se reunir nesta terça-feira em Brasília para tomar uma posição sobre a aliança com o governo Dilma Rousseff. Na semana passada, os sete senadores da legenda decidiram integrar a oposição. Até então, a bancada da Câmara preferiu declarar-se “independente”. Na prática, contudo, o PR não entregou cargos que detém no segundo escalão. O barulho do partido é para nomear um novo ministro dos Transportes.
Fonte: iG Último Segundo
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