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Diante das situações que vêm ocorrendo no sistema de distribuição e alimentação dos imóveis sob a responsabilidade da concessionária de energia elétrica em todo o Vale do Taquari, acompanhei algumas situações reclamadas tanto pela população quanto pelos vereadores que não se cansam em cobrar qualidade na prestação dos serviços de fornecimento de energia elétrica. Mais recentemente, em função de da queda de três postes, um dos quais sobre um veículo estacionado na Rua João Jacob Ohlweiler, resolvi visitar o local, onde casualmente uma equipe de manutenção trabalhava para restabelecer a normalidade. Só que a prática utilizada pela empresa já está c
ausando muita irritabilidade na população, tendo em vista que apesar de solicitarem substituição dos postes que geralmente estão apodrecidos em sua base, a empresa tem se limitado a colocar um poste menor, de sustentação, o qual é fixado no solo e cintas metálicas são usadas para uni-lo ao poste com problemas. No entanto o que afirmam as pessoas que convivem ao lado desses problemas e inclusive temem ter seu patrimônio atingido, é que essa medida é um paliativo, uma vez que com os ventos fortes o poste mais alto tende a se inclinar e acaba rompendo a cinta inferior e dessa forma acaba pendendo novamente e somente não cai porque fica suspenso pela fiação.
A questão nesse sentido é, até quando a atividade da empresa, que afirma estar projetando investimentos, irá continuar a ser de remendos na rede de postes que se sabe já estar sucateada em sua maioria? Essa política não serve ao interesse da população e tampouco do empresariado, pois de nada adianta a projeção de melhorias se elas acabam mesmo é ficando somente nas propostas. Isso é fato porque a movimentação em torno de ocorrências havidas e não solucionadas em definitivo está aumentando a cada dia e o mesmo movimento não se vê de parte da concessionária, que tem se limitado a comparecer e
explicar, mas as soluções reclamadas não têm o mesmo andamento, ou seja, as equipes de trabalho vêm e realizam reparos provisórios que acabam ficando de forma permanente, até que novamente os postes venham a cair. E é aí que vem o questionamento, onde fica a responsabilidade da agência reguladora dos serviços públicos, criada exatamente para esse fim? Temos um organismo que deveria estar fiscalizando e defendendo os interesses públicos, mas o que se vê não é isso, lamentavelmente e por isso mesmo toma força um movimento – Xô Aes Sul - que visa a substituição da empresa que detém os serviços de fornecimento de energia elétrica no vale.
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