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Antes
da abertura das importações, no início dos anos 90, o brasileiro que quisesse
adquirir um automóvel quase certamente optaria por modelos de quatro marcas – Volkswagen, Fiat, Chevrolet e Ford. E
não porque elas fossem as melhores do mercado e sim porque quase não havia
outras opções, salvo algumas exceções como extinta Gurgel. Desde então, o
número de logotipos nos carros que rodam no País só aumenta a ponto de hoje
termos nada menos que 50 marcas diferentes atuando por aqui. Sinal inequívoco
da importância do nosso mercado, hoje o 4º do mundo em vendas. O que
impressiona é que nem mesmos os entraves que governo criou para impedir o
acesso livre de veículos importados têm tirado o apetite de fabricantes pelo
mundo. É verdade que as quatro marcas tradicionais ainda dominam as garagens
brasileiras, mas essa participação tem caído com o tempo graças às investidas
de novas empresas como a Renault, Hyundai, Toyota e Nissan, entre outras. Com o
advento do programa Inovar-Auto, que quase que obriga as marcas a se instalarem
no País, o Brasil deve ser um dos poucos lugares no mundo em que existam tantas
marcas diferentes com fábricas locais.
iG Último
Segundo/Carros
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