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Conforme o prefeito, a
proprietária do estabelecimento foi viajar por 15 dias e o serviço foi assumido
pelos funcionários do posto de saúde. “Podemos até discutir se o funcionamento
dentro das instalações municipais é crime, mas a cobrança via SUS não existiu”,
ressalta. Ele afirma que exames por convênios como Unimed e IPE, ou
procedimentos particulares, também eram feitos. A Promotoria de Estrela, que
atende Colinas, analisa mais processos contra a Administração, também
levantados em campanha. Conforme Keller, candidatos opostos entraram com pedido
de cassação no sábado antes das eleições. Entre os fatos que estão sendo
apurados estão serviços prestados à comunidade durante o processo eleitoral.
Independente
AM 950
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