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O
Ministério da Educação anunciou que 28 candidatos foram eliminados do Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem) neste domingo (4) por postarem fotos dentro da
sala de aula. Nos dois dias de exame, 65 candidatos foram excluídos do processo
pelo mesmo problema - no sábado (3), outros 37 participantes haviam sido
eliminados. O G1 encontrou pelo menos duas fotos de cartões-resposta, do
rascunho --em branco-- da redação, e da sala de provas, publicadas na rede
social Instagram, de compartilhamento de fotos. O edital do Enem afirma, no
artigo 12.5, que "o participante deverá guardar, antes do início das
provas, em embalagem porta-objetos fornecida pelo aplicado, telefone celular
desligado, quaisquer outros equipamentos eletrônicos desligados e outros
objetos, como os relacionados nos itens 12.3.2 [como lápis, canetas de cores
que não a preta, calculadoras, relógios, tablets, entre outros] e 12.3.3
[óculos
escuros e artigos de chapelaria], sob pena de eliminação do
exame". Isso quer dizer que, ao receber o material da prova --incluisive o
cartão-resposta--, o smartphone de todos os candidatos já deveria estar
desligado e guardado. Ao tirar a foto e enviá-la a sites públicos da internet, onde
o conteúdo é livremente compartilhado, os candidatos que não respeitaram o
edital acabaram produzindo provas contra si mesmos. Uma simples busca pela
palavra "Enem" em algumas redes sociais foi suficiente para encontrar
mais de 20 fotos proibidas pelo MEC na tarde de sábado. Neste domingo, outros
candidatos repetiram o erro. O Ministério afirmou que só irá se pronunciar
sobre novos casos de eliminação no fim da tarde deste domingo. Um usuário do
interior de São Paulo, por exemplo, publicou uma foto de seu cartão-resposta e
do papel para o rascunho da redação, que só é distribuído no segundo dia de
provas. Candidatos que ficaram sabendo das eliminações ocorridas no sábado
foram mais precavidos neste domingo. Muitos deles publicaram fotos do lado de
fora da sala de provas ou do prédio em que fariam o exame, para não correrem o
risco de serem eliminados ao compartilhar uma foto. A palavra-chave
"Enem" no Instagram tem mais de 13 mil registros, a maioria
auto-retratos dos candidatos ao sair de casa, ou uma montagem de seu documento,
a caneta esferográfica preta e o cartão de confirmação que receberam nas
últimas duas semanas pelo correio --esse sim um documento que não faz parte da
prova, mas contém informações pessoais dos estudantes, como o número do RG e do
CPF, que também acabaram expostos.
escuros e artigos de chapelaria], sob pena de eliminação do
exame". Isso quer dizer que, ao receber o material da prova --incluisive o
cartão-resposta--, o smartphone de todos os candidatos já deveria estar
desligado e guardado. Ao tirar a foto e enviá-la a sites públicos da internet, onde
o conteúdo é livremente compartilhado, os candidatos que não respeitaram o
edital acabaram produzindo provas contra si mesmos. Uma simples busca pela
palavra "Enem" em algumas redes sociais foi suficiente para encontrar
mais de 20 fotos proibidas pelo MEC na tarde de sábado. Neste domingo, outros
candidatos repetiram o erro. O Ministério afirmou que só irá se pronunciar
sobre novos casos de eliminação no fim da tarde deste domingo. Um usuário do
interior de São Paulo, por exemplo, publicou uma foto de seu cartão-resposta e
do papel para o rascunho da redação, que só é distribuído no segundo dia de
provas. Candidatos que ficaram sabendo das eliminações ocorridas no sábado
foram mais precavidos neste domingo. Muitos deles publicaram fotos do lado de
fora da sala de provas ou do prédio em que fariam o exame, para não correrem o
risco de serem eliminados ao compartilhar uma foto. A palavra-chave
"Enem" no Instagram tem mais de 13 mil registros, a maioria
auto-retratos dos candidatos ao sair de casa, ou uma montagem de seu documento,
a caneta esferográfica preta e o cartão de confirmação que receberam nas
últimas duas semanas pelo correio --esse sim um documento que não faz parte da
prova, mas contém informações pessoais dos estudantes, como o número do RG e do
CPF, que também acabaram expostos.
Globo.com/Educação
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