No jaleco, estetoscópio, aparelho de medir pressão, term
ômetro e chip. Sim, na recém-inaugurada UPA de Mesquita, médicos carregam sob a roupa um microchip que monitora seus passos. E não são apenas eles. Todos os profissionais de saúde andam com chip na roupa. Sensores espalhados em vários pontos da unidade detectam quem sai e quem entra, ajudando no controle da frequência e, principalmente, da permanência. Em 90 dias, a previsão é a de que tudo por ali, desde remédios e seringas a material de limpeza, esteja “chipado”. - Em 2009, ousamos quando colocamos o ponto biom
étrico e estamos ousando novamente agora colocando o chip para monitorar frequência e permanência na UPA, além de controlar patrimônio. Nossa preocupação é com a população, para que ela não seja desassistida. Vamos implantar todos os mecanismos de controle necessários para a população ter atendimento ainda melhor - disse o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, durante a inauguração da unidade. O sistema, que será instalado também nas UPAs de Queimados e Nova Iguaçu I (Cabuçu) e II (Três Corações), permitirá ainda um acompanhamento mais efetivo dos protocolos de higiene, a fim de reduzir a infecção hospitalar. Isso porque, se o profissional de saúde passar por uma das portas da UPA vestindo jaleco, o sensor apitará e acenderá uma luz vermelha, sinalizando que ele deve retirá-lo para ir à rua. Além dos jalecos, os lençóis já estão monitorados. Nesta segunda etapa, artigos de limpeza receberão chips. - Material de limpeza usado na sala vermelha, onde estão pacientes graves, não pode ser levado para outras áreas. Evita contaminação. Se o balde entrar na área errada, o sensor apita - explica Carlos Antonio da Silva, gerente de tecnologia da Atro Rio Service, empresa que instalou o sistema na UPA.
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