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Post p/ Chimarrão, em 24/06/2011
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Post p/ Chimarrão, em 24/06/2011
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A Federação Internacional de Automóvel (FIA) anunciou 
algumas modificações no regulamento da Fórmula 1 em relação ao melhor desempenho, tecnologia e impacto ambiental. Dentre as medidas, está presente a implementação de motores ecológicos em 2013 que reduzirão o consumo de combustíveis em 35%. Os motores atuais serão substituídos por um de quatro cilindros turbo com 1,6 litros, com no máximo 12 mil rpm e serão alimentados com biocombustível a partir de 2012. De acordo com a FIA, essa troca precisará contar com um extensivo gerenciamento de energia e sistemas de reaproveitamento de energia, para manter o atual nível de performance. O objetivo é reduzir significantemente a emissão de carbono sem afetar a potência dos motores e, assim, aumentar a eficiência no consumo de combustível. Segundo o Conselho Mundial, a medida tenta disseminar essa linha de pensamento na indústria automobilística, mas, equipes como Mercedes e Ferrari já se
pos
icionaram contra, pois os custos de desenvolvimento poderiam aumentar em cerca de R$200 milhões. Os altos custos dos combustíveis fizeram com que a BMW, a Honda e a Toyota abandonassem a Fórmula 1.
algumas modificações no regulamento da Fórmula 1 em relação ao melhor desempenho, tecnologia e impacto ambiental. Dentre as medidas, está presente a implementação de motores ecológicos em 2013 que reduzirão o consumo de combustíveis em 35%. Os motores atuais serão substituídos por um de quatro cilindros turbo com 1,6 litros, com no máximo 12 mil rpm e serão alimentados com biocombustível a partir de 2012. De acordo com a FIA, essa troca precisará contar com um extensivo gerenciamento de energia e sistemas de reaproveitamento de energia, para manter o atual nível de performance. O objetivo é reduzir significantemente a emissão de carbono sem afetar a potência dos motores e, assim, aumentar a eficiência no consumo de combustível. Segundo o Conselho Mundial, a medida tenta disseminar essa linha de pensamento na indústria automobilística, mas, equipes como Mercedes e Ferrari já se
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icionaram contra, pois os custos de desenvolvimento poderiam aumentar em cerca de R$200 milhões. Os altos custos dos combustíveis fizeram com que a BMW, a Honda e a Toyota abandonassem a Fórmula 1.///////////##############################//////////
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