5 de mar. de 2011

Príncipe Charles "visita" o Aquífero Alter do Chão em Santarém

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Post p/ Chimarrão, em 05/03/2011
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Alerta que vem da Amazônia sobre os perigos que rondam nossas riquezes

Aqui destaco uma preocupação enviada por leitor sobre nossas potências hídricas naturais que podem estar sendo ameaçadas por dois lados, o primeiro é a falta de políticas protecionistas de nossos recursos naturais e o segundo é a invasão de nossas fronteiras por pesquisadores, autoridades internacionais, com uma finalidade que na verdade é um pano de fundo para pesquisar e levar o que temos de mais valioso para seus países. Abaixo a transcrição feita pelo leitor.

“Eu fiquei com a pulga atrás da orelha porque sabemos, que o governo não informa NUNCA... suas verdadeiras intenções... SERÁ que rola aí privatização dos Aquíferos??? (Sábado 14/03/2009, Principe Charles esteve no Aguífero na vila de Alter do Chão em Santarém no Amazonas.). Praias áquas límpidas Alter do Chão – Santarém. Pesquisa sobre aquífero ameaçada por "falta de verbas"??? 06 Jul 2010. www.noticiasdamazonia.com.br. Mas estes políticos são craques em desculpas esfarrapadas né? como falta de verbas... que cortem os gastos públicos começando com o Congresso Nacional que lá está apenas como figurativo, pois lutar verdadeiramente pelos interesses do povo e da Nação brasileira não vemos ação por parte daqueles parlamentares”.

Resultados parciais revelam que o aquífero de Alter do Chão pode superar o Guarani, considerado o maior manacial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo. De acordo com os pesquisadores, o Aqüífero, localizado sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá, guarda algo em torno de 86,4 quatrilhões de litros de água potável. Os números foram revelados pelo professor André Montenegro Duarte, do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará. Membro do Grupo de Pesquisa em Recursos Hídricos da Universidade Federal do Pará (UFPA), Duarte é doutorado em Geociências e está investigando a potencialidade das águas na Amazônia. A tese, orientada pelo professor Francisco Matos de Abreu, do Instituto de Geociências da UFPA, indicou números preliminares que ainda precisam de confirmação.

Ponto estratégico

Contudo, ainda em fase preliminar, a pesquisa necessita de mais recursos para confirmar os dados obtidos até agora. De acordo com Francisco Matos, um investimento em torno de R$ 500 a 600 mil seria suficiente para estruturar um Sistema de Informações Geográficas sobre o Aquífero Alter do Chão. “O trabalho duraria cerca de oito meses e teria o objetivo de formar um banco de dados do Aqüífero”, explica. Segundo o professor, o levantamento seria concebido de dados já existentes e serviria como base para um trabalho mais longo, de aproximadamente quatro anos. “Assim seria conhecida a verdadeira situação da qualidade da água, das recargas, dos riscos e potencialidades de usos”, argumenta Matos. Os dados obtidos até agora tiveram como base no cruzamento de dados provenientes da perfuração de poços para a pesquisa petrolífera e poços de extração de água construídos em Santarém, Manaus e outras localidades.

De acordo com os pesquisadores, Alter do Chão é mais um item que se junta ao gigantismo dos números amazônicos. “Para ficarmos apenas na água, a Amazônia transfere 8 trilhões anuais de litros de água que sustentam um PIB agrícola de aproximadamente 50-60 bilhões de dólares, base do agronegócio que em 2007 correspondeu a cerca de US$ 315 bilhões, ou cerca de 20% do PIB brasileiro”, diz Matos. Para ele, a pesquisa teria caráter estratégico para o país e para o mundo, dada a importância das águas da Amazônia. “Mas isso ainda pouco compreendido pelos gestores”, afirma. Segundo Matos, a questão precisa ser entendida na sua integralidade, dentro do que os especialistas chama de Ciclo Hidrológico. “Mesmo longe das áreas mais desenvolvidas, as águas da Amazônia têm uma influência indiscutível sobre todas as regiões do Brasil e têm que ser entendidas nesse contexto”, salientou o pesquisador.

“Passos de tartaruga”

Escolhida como uma das praias mais bonitas do mundo, Alter do Chão empresta o nome ao que pode ser a maior reserva de água doce do planeta. Caso os dados preliminares sejam confirmados, o Aquífero paraense pode superar o até então mais conhecido do Brasil e identificado como maior do mundo, o Guarani, cujas reservas são estimadas em 45mil Km³. Matos destaca que pesquisas realizadas no Aquífero Guarani e concluídas no ano passado receberam investimentos de cerca de R$ 35 milhões com o apoio do Banco Mundial. “Se não for feito nenhum tipo de investimento na pesquisa, o Grupo andará a passos de tartaruga”, lamenta.

O Guarani está localizado na região centro-leste da América do Sul, sob quatro países. Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O pesquisador acredita que os depósitos de água subterrâneas precisam ser melhor conhecidos para que possam ser “usados com sustentabilidade, protegidos e preservados, por se constituírem patrimônio inalienável da nação brasileira”. Para Matos, é uma pena que os números apresentados de Alter do Chão só chamem a atenção pela sua grandeza. “Talvez por isso mesmo ofusque a sua real importância estratégica, que só pode ser mensurada com pesquisas e avaliações econômicas precisas, cujo ferramental tecnológico e expertise regional já se encontram disponíveis”, afirma.

Além dos aqüíferos de Alter do Chão e Guarani, há outros menos conhecidos, como é o caso de Pirabas, no nordeste do Pará, segundo Matos, uma reserva estratégica para mais de 50% da população paraense, superior a 3,7 milhões de pessoas. Além de Francisco Matos e André Montenegro, o Grupo de Pesquisa em Recursos Hídricos da UFPA é integrado ainda pelos pesquisadores Milton Mata (UFPA), Mário Ribeiro (UFPA) e Itabaraci Nazareno (Universidade Federal do Ceará/UFC). Avaliar o potencial de aqüíferos na Amazônia já está nos planos da Agência Nacional de Águas (ANA). Segundo o gerente de águas subterrâneas da instituição, Fernando Roberto Oliveira, para o próximo ano está prevista a contratação de estudos para avaliar o Aquífero Alter do Chão e também outros da região.

Privatização dos aqüíferos? Triste conclusão! Notícia extraída dos blogs da Amazônia

Santarém - O Aquífero Alter do Chão descoberto em 1958 está ameaçado de ter suas reservas de água privatizadas pelo Governo Federal. Até o momento este é o maior aquífero do planeta com o dobro de volume de água do Aquífero Guarani e corre o risco de ser estudado por grupos e empresas estrangeiras. E O PIOR... CORRENDO O RISCO DE SER PRIVATIZADA A PREÇO DE BANANA, "PREÇO DE POLÍTICO", COMO ACONTECEU COM AS DEMAIS PRIVATIZAÇÕES QUE ACONTECERAM NO BRASIL NOS ÚLTIMOS TRINTA ANOS. E TEM MAIS...Se não bastasse os olhos britânicos nas Reservas Hídricas Brasileiras em Alter do Chão, o Principe Charles visitou também a comunidade de Maguari em Belterra na Floresta Nacional do Tapajós. Belterra foi a ambição frustada de Henry Ford em Santarém Amazônia para exploração de Borracha e conquista da Amazônia. Porque digo frustada, leiam...

O mundo precisava de matérias-primas a qualquer preço.

Em 1876, o inglês Henry Alexander Wickham, um funcionário da Botantical Royal Gardens, em Londres, recolheus 70 mil sementes de seringueira (Hevea brasiliensis) s de um lugar chamado Boim, no Vale do Tapajós, e os mandou de volta para a Inglaterra. As sementes produzidas 2.700 mudas, uma taxa de sucesso de 3,8%. Estes foram então plantadas em colônias britânicas na Malásia, dando lugar a extensas plantações de borracha que eram altamente produtivos em termos de massa seca por hectare. Em pouco mais de cinqüenta anos, a Amazônia Inglêsa destronou e se tornou a maior produtora de borracha do mundo, com conseqüências desastrosas para a região do Tapajós, cuja economia ainda se baseava na extração predatória dos seringais nativos, e continuaria a fazê-lo por outro meio século. Provando que a verdade pode ser realmente mais estranha que a ficção, Fordlândia é a história de uma tentativa do mal-aconselhado Henry Ford para transformar a floresta tropical brasileira crua ,em fatias homespun de Americanos, AGORA COBIÇA TAMBÉM DOS BRITÂNICOS. Vejam a qualidade da água que os políticos brasileiros fazem vista grossa, permitindo queos illuminats-sionistas-israelitas continuem a explorar o que pertence ao povo brasileiro. Não basta sabermos, devemos cobrar satisfação dos governantes, do Ministério Público, o PORQUE A ÁGUA BRASILEIRA ESTÁ SENDO CONTRABANDEADA, DOADA, com vista grossa dos políticos omissos e coniventes.

A defesa das águas brasileiras está na Constituição Federal, no Artigo 20, que trata dos bens da União. Em seu Inciso III , a legislação determina que rios e quaisquer correntes de água no território nacional, inclusive o espaço do mar territorial, pertencem à União. Isso é complementado pela Lei 9.433/1997, que trata da Política Nacional de Recursos Hídricos, em seu Artigo I , Inciso II, que estabelece ser a água recurso limitado, dotado de valor econômico, e determina que o poder público seja responsável pela licença para uso dos recursos hídricos, “como derivação ou captação de parcela de água”. A ingerência estrangeira nos recursos naturais da Amazônia tem aumentado significativamente nos últimos anos. Seja por ação de empresas multinacionais, pesquisadores estrangeiros autônomos ou pelas missões religiosas internacionais. No futuro, o controle e manejo da população, as classes dominantes sionista farão através do controle d´água. ACORDA! BRASILEIROS... Assim, chegará o dia em que pediremos aos gringos pelo amor de Deus um copo d'água e eles NÃO DARÃO.

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Um comentário:

  1. https://www.youtube.com/watch?v=3XxmkqLuVSo

    NÃO SOMOS GOVERNADOS POR BRASILEIROS...OS DAQUI SÃO TESTAS DE FERRO.
    AS TRANSNACIONAIS UTILIZAM 92% DA AGUA DO PLANETA E NO BRASIL, E NÃO PAGAM...
    ELAS ATUAM EM 150 PAÍSES, SÃO GLOBAIS, ROUBANDO OS RECURSOS NATURAIS DA SOCIEDADE LOCAL, ONDE ATUAM.
    O MINÉRIO É DELES (CFEM, MENOR ROYALTIES DO MUNDO), ISTO QUANDO PAGAM!!!

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