Post p/ CHIMARRÃO, em 10/11/2010
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Em 2007, Molling votou contra a manutenção
da CPMF por entender que a carga tributária penaliza cidadãos e empresas. “O brasileiro trabalha quase cinco meses por ano para pagar impostos. A carga tributária é uma das mais altas do mundo, o que prejudica a competitividade e a busca por novos mercados. Espero que a presidente Dilma não aceite a pressão dos governadores da base aliada e não apoie essa proposta, a qual é totalmente contrária à sua campanha e é uma afronta à geração de emprego e renda no País”, definiu.
A CPMF foi criada como um tributo provisório, mas foi sucessivamente renovada pelo Congresso. Contudo, em dezembro de 2007, a emenda constitucional que previa a prorrogação da contribuição até 2011 foi derrubada no Senado. O imposto cobrava alíquota de 0,38% sobre movimentações financeiras, como pagamentos com cheques ou cartões de débito e a maioria das transferências bancárias. Quando foi derrubada, a CPMF recolhia para os cofres do governo uma média de R$ 40 bilhões por ano - dos quais 53% iam para a saúde, 26% para a Previdência e 21% para o Fundo de Erradicação da Pobreza.
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