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Postado por Gilmar da Silva, em 28, 11, 2009
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Era a década de 1990. Antônio Britto (PMDB) governava o Estado. Na Assembleia, partidários de Britto e petistas travavam debates acalorados para demarcar suas posições. De um lado, estava o então deputado João Osório (PMDB). Do outro, Marcos Rolim (PT).
Passados mais de 10 anos, o futuro presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), João Osório, decide convidar o ex-colega e opositor petista para compor sua equipe na administração da Corte. A Rolim, caberá coordenar a Comunicação Social do TCE e, mais do que isso, tentar recuperar a imagem do tribunal – abalada principalmente pelas suspeitas relacionando o ex-presidente João Luiz Vargas à fraude do Detran.
Marcos Rolim não é mais filiado ao PT. Deixou a sigla em agosto, depois de 25 anos de militância. É professor e doutorando em Sociologia pela UFRGS. Assim que a senadora Marina Silva deixou o PT e foi para o PV, foi assediado pelos verdes gaúchos. Marina o teria convidado para ingressar na cúpula nacional da sigla. Rolim, porém, garante que irá apoiá-la – mesmo sem entrar para o PV. “Poderia me filiar ao PV, mas isso só teria sentido se eu me dedicasse a sua construção. O que ocorre é que não tenho mais tempo nem disposição para esse tipo de tarefa”, afirma Rolim. (ZH) ==================================
Passados mais de 10 anos, o futuro presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), João Osório, decide convidar o ex-colega e opositor petista para compor sua equipe na administração da Corte. A Rolim, caberá coordenar a Comunicação Social do TCE e, mais do que isso, tentar recuperar a imagem do tribunal – abalada principalmente pelas suspeitas relacionando o ex-presidente João Luiz Vargas à fraude do Detran.
Marcos Rolim não é mais filiado ao PT. Deixou a sigla em agosto, depois de 25 anos de militância. É professor e doutorando em Sociologia pela UFRGS. Assim que a senadora Marina Silva deixou o PT e foi para o PV, foi assediado pelos verdes gaúchos. Marina o teria convidado para ingressar na cúpula nacional da sigla. Rolim, porém, garante que irá apoiá-la – mesmo sem entrar para o PV. “Poderia me filiar ao PV, mas isso só teria sentido se eu me dedicasse a sua construção. O que ocorre é que não tenho mais tempo nem disposição para esse tipo de tarefa”, afirma Rolim. (ZH) ==================================
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