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Postado por Gilmar da Silva, em 13, 11, 2009
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Com os projetos aprovados ou em tramitação aumentando salários de quem está no topo da pirâmide, não há mesmo como sobrar dinheiro para brigadianos, policiais civis, professores ou técnicos-científicos. Leis aprovadas desde o início do governo Yeda Crusius e que já estão em vigor aumentaram os gastos com pessoal em cerca de R$ 388 milhões ao ano. Os que tramitam na Assembleia somam mais R$ 75 milhões, de acordo com cálculos do deputado Nelson Marchezan Jr. (PSDB), presidente da Comissão de Finanças.
Esses números ajudam a entender por que a folha de pagamento de ativos e inativos vem crescendo à base de R$ 1 bilhão por ano sem que o governo tenha dado aumento para as categorias mais numerosas. O restante da diferença se explica pelo pagamento das Leis Britto, pelo chamado crescimento vegetativo da folha e pela nomeação de novos servidores.
Marchezan e o secretário do Planejamento, Mateus Bandeira, estão empenhados em convencer os deputados a não aprovarem novos projetos que aumentam gastos e beneficiam apenas quem ganha mais. Bandeira diz que é constrangedor negar reajuste para a maioria que ganha salários baixos e aprovar aumento para quem está no andar de cima. E alerta para o risco da volta do déficit se a Assembleia não puser um freio nas demandas das corporações (Zero Hora).
Esses números ajudam a entender por que a folha de pagamento de ativos e inativos vem crescendo à base de R$ 1 bilhão por ano sem que o governo tenha dado aumento para as categorias mais numerosas. O restante da diferença se explica pelo pagamento das Leis Britto, pelo chamado crescimento vegetativo da folha e pela nomeação de novos servidores.
Marchezan e o secretário do Planejamento, Mateus Bandeira, estão empenhados em convencer os deputados a não aprovarem novos projetos que aumentam gastos e beneficiam apenas quem ganha mais. Bandeira diz que é constrangedor negar reajuste para a maioria que ganha salários baixos e aprovar aumento para quem está no andar de cima. E alerta para o risco da volta do déficit se a Assembleia não puser um freio nas demandas das corporações (Zero Hora).
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