Campeões
das ligas e copas nacionais, clubes tentam entrar para hall seleto de sete
equipes. Italianos perdem estrela da defesa, mas contam com Buffon contra trio
MSN
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Barça e Juve
massacraram seus adversários durante a temporada. Comandados pelo tridente
Messi, Neymar e Suárez, que já marcou 120 gols, os catalães ganharam o Espanhol
e a Copa do Rei. Os italianos, com disciplina tática e coragem, ganharam o
scudetto e a Copa da Itália. No confronto da agressividade contra a
inteligência na estratégia, o Barcelona chega como favorito por seu talento
individual, mas Tevez e companhia já provaram que são capazes de montar uma
muralha intransponível nesta fase eliminatória da Champions.
O clima de ansiedade é
grande nas duas equipes. Se pudessem, Barcelona e Juventus dariam uma de
Napoleão e coroariam-se a si mesmos, mas primeiro precisam vencer, em 90
minutos, 120, ou ainda nos pênaltis, para colocarem o nome numa página seleta
da história, onde até hoje só sete esquadrões entraram: Celtic (1967), Ajax
(1972), PSV (1988), Manchester United (1999), Inter de Milão (2010), Bayern de
Munique (2013) e o próprio Barcelona de 2009.
A missão do Juventus é
mais difícil. Principalmente por ter perdido um de seus homens mais imponentes,
o zagueiro Chiellini, por lesão. Ele deixou a mensagem para seus companheiros:
"Vencer não é o mais importante, é a única coisa que conta". A Velha
Senhora volta a uma final de Champions depois de 12 anos, e o único
remanescente daquela geração é Gianluigi Buffon, que busca o seu primeiro
caneco curiosamente no palco onde se consagrou como campeão do mundo em 2006.
- O estádio é conhecido para a gente, mas não
é mais italiano do que espanhol por isso. Eles têm vantagem e com mérito, pois
têm grandes valores individuais. Com Suárez, Messi, Neymar, e ainda Iniesta,
eles são favoritos contra qualquer time, mas contra um grupo como o do
Juventus, com estes jogadores, não acho a gente seja a vítima sacrificada da
cena - disse o goleiro.
O Juventus tem dois
títulos da Liga dos Campeões, mas é também o time que mais perdeu decisões -
cinco vezes, junto com Benfica e Bayern de Munique. Por outro lado, o Barcelona
possui retrospecto positivo: quatro em sete decisões disputadas. Enquanto
apenas quatro jogadores do elenco alvinegro já levantaram a “orelhuda” (Piro,
Evra, Tévez e Morata), no Barça é mais fácil falar de quem ainda não ganhou no
elenco: Neymar, Suárez, Ter Stegen, Rakitic, Jordi Alba, Rafinha, Bravo,
Douglas, Vermaelen, Mathieu e Masip – apenas os cinco primeiros são titulares.
G1
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