Estrela - Geral
Hoje
foram iniciados os trabalhos de infraestrutura da construção da nova
aldeia indígena, nas margens da BR-386. O consórcio formado pelas
empresas Iccila–Planus venceu a licitação para a realização da obra que
deve liberar os últimos dois quilômetros a serem duplicados na rodovia.
Foto: O Informativo / divulgação
Segundo o representante do consórcio vencedor, Leandro Eckert primeiramente será realizado o trabalho de demarcação da área de construção da aldeia. “Temos que planejar e executar, isso leva uma demanda de tempo muito grande,” explica o arquiteto Eckert.
Com orçamento de R$ 8,54 milhões, as empresas serão responsáveis pela elaboração do projeto e pela construção de 29 casas de alvenaria, centro de reuniões para promover a cultura indígena, escola caingangue e casa de artesanato. O terreno comprado fica nos fundos da atual aldeia, cerca e 400 metros da rodovia. As empresas terão dois anos para realizar os serviços.
Esta foi a segunda tentativa do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) de contratar uma empresa para a obra. Na primeira, a vencedora foi rejeitada pelo elevado valor. A obra é essencial para que a Fundação Nacional do Índio (Funai) libere o trecho de dois quilômetros remanescentes, impossibilitado de ser duplicado, pois os índios moram atualmente próximos da pista.
Foto: O Informativo / divulgação
Segundo o representante do consórcio vencedor, Leandro Eckert primeiramente será realizado o trabalho de demarcação da área de construção da aldeia. “Temos que planejar e executar, isso leva uma demanda de tempo muito grande,” explica o arquiteto Eckert.
Com orçamento de R$ 8,54 milhões, as empresas serão responsáveis pela elaboração do projeto e pela construção de 29 casas de alvenaria, centro de reuniões para promover a cultura indígena, escola caingangue e casa de artesanato. O terreno comprado fica nos fundos da atual aldeia, cerca e 400 metros da rodovia. As empresas terão dois anos para realizar os serviços.
Esta foi a segunda tentativa do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) de contratar uma empresa para a obra. Na primeira, a vencedora foi rejeitada pelo elevado valor. A obra é essencial para que a Fundação Nacional do Índio (Funai) libere o trecho de dois quilômetros remanescentes, impossibilitado de ser duplicado, pois os índios moram atualmente próximos da pista.
Rádio Independente
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