O melhor prefeito
José
Moisés da Rosa considera Pedro Aelton Wermann o maior prefeito da história do
município. “Foi o único que logrou êxito em três eleições, reflexo do trabalho
feito em suas gestões anteriores”. Sobre emendas citadas pelos colegas da
oposição, Rosa disse que um deputado federal possui R$ 12 milhões e questionou
porque o PMDB, que é propagado por seus vereadores por ser o maior partido do
país, não consegue emendas para, por exemplo, pavimentação, que tanto eles têm
solicitado. “Não critico o ex-prefeito por não ter feito mais pavimentação,
pois teve seus motivos, como falta de recursos, mas sei que gostaria. Então não
vamos fazer politicagem só criticando”. Pois é, mas quem critica hoje olhava a
moeda diferente antes, ou seja, só elogiava. Talvez por isso que existe o
refrão, “político é como nuvem”!
Isenção de tributos
Estudos
no sentido de que o poder público estendesse a isenção de tributos para quem
percebe até um salário mínimo, no que se refere a melhorias como a pavimentação
e também no tocante ao IPTU, foram solicitados no início da atual gestão pelo
vereador Paulo Miguel de Freitas. Pois reclama que está completando um ano e
ainda não obteve sequer resposta se será ou não ouvido em favor da comunidade de
menor poder aquisitivo e gostaria de ter uma posição. Elogia o trabalho do
coordenador de transito, que no seu entender poderia ser o secretário de obras,
pois conhece toda área urbana e o interior e tem plenas condições para o cargo.
Orçamento
não sancionado
A
reclamação dos vereadores sobe o atraso no envio da lei orçamentária para 2014
tem sua razão de ser, ou seja, o Executivo deveria se preocupar mais com o
orçamento do ano seguinte e oferecer aos vereadores a oportunidade antecipada
de estudar e também participar ativamente na feitura do que irá gerir
economicamente o município. Mas somente olhar esse atraso com uma visão crítica
não é admissível. Seria se quem critica também olhasse para o recente passado,
onde o orçamento era enviado com atraso, sistematicamente. Então gente, vamos
pensar no que ocorreu no orçamento deste ano, que o prefeito anterior, conforme
tornou público o presidente da câmara, simplesmente “se esqueceu” de tornar lei
e ele se obrigou a sancionar a lei orçamentária para que o município tivesse
condições de usá-lo.
Voltando
à rotina
Para não fugir a regra
o vereador Nilsinho Lang voltou a usar seu espaço na tribuna para dizer ao Daer
que está “de olho” e como de praxe, falou da precária situação da rodovia RS
129, acentuando que já foi eleita a pior de toda a região e que os reparos são
apenas paliativos e atualmente está uma vergonha, intransitável. Se o Daer
tomar conhecimento, por certo dará atenção, com paliativo como destacou Lang e
na próxima semana o discurso deve mudar.
Reflita:
A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo
(Nelson
Mandela).
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